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terça-feira, 9 de março de 2010

Abre parêntese, saudade.


Que saudades do vestido branco
Das companhias sinceras
Dos abraços sem fim
Das palavras sempre inspiradoras
E aquela casa,tão completa
Repleta de história
Faz falta nos meus dias
É muito triste acordar, sem ver aqueles quase centenários portões
Mas se a saudade eu levo
As lembranças eu guardo
Guardo todo o aprendizado e cidadania que lá me foram cultivados
Guardo as manhãs cansativas
E as tardes a peregrinar por aqueles traços de floresta
Guardo a imensidão de sorrisos
E os olhos chorrosos na despedida
Guardo tanta coisa,guardo tanta gente
E como dói lembrar de tudo como se fosse ontem
Dói no coração a saudade que eu sinto delas
Das minhas queridas,das minhas manhãs,da minha ED.
Foto: entrada da Escola Doméstica de Natal

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